Once Upon a Time...
No meio das luzes nasceu algo puro. No meio das luzes nasceu um reflexo que nunca pensei ver. No meio das luzes nasceu o que há de mais belo no mundo. No fim do calor e princípio do frio nasceu algo conjunto, inesperado, completamente complexo, mas tão, tão necessário. No fim do calor e princípio do frio nasceu algo que permaneceu, parecendo outrora que seria por tempo indeterminado. Prolongou-se até às luzes de natal, que em tão mágico tornam tudo o que as rodeia. As histórias improváveis nascem assim: não se sabe bem quando nem onde nem porquê. De tão improvável passou a tão certo, de tão certo a incerto, como a ondulação do mar e, agora, são recordações. O barco remou contra todas as marés existentes, noite e dia, as vezes que fossem necessárias. A aprendizagem ocorreu e, assim, se conheceu um lado bom, puro e ingénuo, que em simultâneo pairava no ar em qualquer passagem. Por vezes temos de compreender o incompreensível, temos de entender o inexplicável; é necessário olhar a tudo,...